Quinhentismo

Anchieta – 1977 - Pe José de Anchieta

Baseado na vida do Pe José de Anchieta. Gênero: drama - Ano: 1977 - Elenco: Ney Latorraca ... Anchieta, Luiz Linhares, Maurício do Valle, Joel Barcellos, Hugo Carvana
Anchieta José do Brasil é a cinebiografia do jesuíta José de Anchieta (1534-1597) interpretado magistralmente pelo ator Ney Latorraca. O filme acompanha desde o nascimento de José de Anchieta, na ilha de Tenerife, passando pela fundação do Colégio de São Paulo, sua convivência com o padre Manoel da Nóbrega até sua morte, no Espírito Santo. É destacada também a sua luta em favor dos índios brasileiros.

A missão - 1986

Filme A Missão

O filme "A Missão" quer relatar os interesses colonialistas em vista do enriquecimento e colonização. Nele se destaca o papel dos jesuítas que, em terras portuguesas, eram uma influência estrangeira (eram espanhóis) diversos às determinações da Corte (principalmente na questão indígena e territorial). O interesse da Ordem (ameaçada de extinção) estava acima dos índios, causando uma tensão interna nos personagens: obedecer ou seguir os ditames da consciência. Os jesuítas queriam as reduções longe dos centros povoados, onde eles mesmos teriam o controle espiritual e temporal.O filme tem como pano-de-fundo a questão do Tratado de Madrid de 1750 que buscava redividir os territórios espanhóis e portugueses visando corrigir o já obsoleto "Tratado de Tordesilhas".

Brava gente brasileira – 2000 - Povos indígenas
Gênero: drama - Ano: 2000- Duração: 104 minutos - Elenco: Diogo Infante (Diogo), Floriano Peixoto (Pedro), Luciana Rigueira (Ánote), Leonardo Villar. (Ex-jesuíta) Sinopse: A ficção passa-se no atual Mato Grosso do Sul, quando no final do século XVIII, um grupo de portugueses designados para fazer um levantamento topográfico na região do Pantanal se envolve com estupro de índias da tribo kadiwéus, um ramo dos guaicurus. No filme, a diretora focaliza o conflito cultural entre brancos (colonizadores) e nativos (colonizados), tendo como tema principal a dificuldade de compreensão cultural, retratada na relação entre a personagem do ator português Diogo Infante, um libertário apaixonado pelo que vai conhecendo dos índios, e a amada prisioneira.

Caramuru, a invenção do Brasil
Em 1º de janeiro de 1500 um novo mundo é descoberto pelos europeus, graças a grandes avanços técnicos na arte náutica e na elaboração de mapas. É neste contexto que vive em Portugual o jovem Diogo, pintor que é contratado para ilustrar um mapa e, por ser enganado pela sedutora Isabelle, acaba sendo punido com a deportação na caravela comandada por Vasco de Athayde. Mas a caravela onde Diogo está acaba naufragando ele, por milagre, consegue chegar ao litoral brasileiro. Lá ele conhece a bela índia Paraguaçu com quem logo inicia um romance temperado posteriormente pela inclusão de uma terceira pessoa: a índia Moema, irmã de Paraguaçu.
Como era gostoso o meu francês – 1970 – Quinhentismo
Gênero: aventura
Ano: 1970
No Brasil de 1594, um aventureiro francês prisioneiro dos Tupinambás escapa da morte graças aos seus conhecimentos de artilharia. Segundo a cultura Tupinambás, é preciso devorar o inimigo para adquirir todos os seus poderes, no caso saber utilizar a pólvora e os canhões. Enquanto aguarda ser executado, o francês aprende os hábitos dos Tupinambás e se une a uma índia e através dela toma conhecimento de um tesouro enterrado e decide fugir. A índia se recusa a segui-lo e após a batalha com a tribo inimiga, o chefe Cunhambebe marca a data da execução: o ritual antropofágico será parte das comemorações pela vitória.

Desmundo
Brasil, por volta de 1570. Chegam ao país algumas órfãs, enviadas pela rainha de Portugal, com o objetivo de desposarem os primeiros colonizadores. Uma delas, Oribela (Simone Spoladore), é uma jovem sensível e religiosa que, após ofender de forma bem grosseira Afonso Soares D'Aragão (Cacá Rosset) se vê obrigada em casar com Francisco de Albuquerque (Osmar Prado), que a leva para seu engenho de açúcar. Oribela pede a Francisco que leh dê algum tempo, para ela se acostumar com ele e cumprir com suas "obrigações", mas paciência é algo que seu marido não tem e ele praticamente a violenta. Sentindo-se infeliz, ela tenta fugir, pois quer pegar um navio e voltar a Portugal, mas acaba sendo recapturada por Francisco. Como castigo, Oribela fica acorrentada em um pequeno galpão. Deprimida por estar sozinha e ferida, pois seus pés ficaram muito machucados, ela passa os dias chorando e só tem contato com uma índia, que lhe leva comida e a ajuda na recuperação, envolvendo seus pés com plantas medicinais. Quando ela sai do seu cativeiro continua determinada em fugir, até que numa noite ela se disfarça de homem e segue para a vila, pedindo ajuda a Ximeno Dias (Caco Ciocler), um português que também morava na região.
Hans Staden – 2000 - Povos indígenas/ antropofagia
Gênero: aventura
Ano: 1999
Duração: 92 minutos
Elenco: Carlos Evelyn, Ariana Messias, Darci Figueiredo, Beto Simas, Milton de Almeida, Stênio Garcia, Sérgio Mamberti.
O filme conta a história de Hans Staden, viajante alemão que, em 1550 naufragou no litoral de Santa Catarina. Dois anos depois, conseguiu chegar em São Vicente, reduto da colonização portuguesa. Ali ficou dois anos trabalhando como artilheiro do Forte de Bertioga.


O descobrimento do Brasil – 1937 – Colonização

Transcrição fílmica da Carta de Achamento do Brasil, escrita pelo escrivão da frota, Pero Vaz de Caminha.

- O filme, patrocinado pelo Instituto de Cacau da Bahia, estreou no Palácio Teatro do Rio de Janeiro a 6 de dezembro de 1937.



1492 – A conquista do paraíso – 1992 - Expansão ultramarina

Vinte anos da vida de Colombo, desde quando se convenceu de que o mundo era redondo, passando pelo empenho em conseguir apoio financeiro da Coroa Espanhola para sua expedição, o descobrimento em si da América, o desastroso comportamento que os europeus tiveram com os habitantes do Novo Mundo e a luta de Colombo para colonizar um continente que ele descobriu por acaso, além de sua decadência na velhice.